19.4.10
Evolução...
Caros Leitores,
Espero que tenham sentido a nossa falta. Ficamos um pouco distantes porque achamos que era a hora de dar mais um passo neste despretensioso Blog.
Despretensioso porque, em 2003 quando eu, Guix e Girardet voltavamos da FIEPAG e resolvemos começar essa "brincadeira", não imaginavamos que estariamos em 2010, postando, recebendo emails, com seguidores e um considerável número de acessos.
Foi nesses anos que crescemos. Não só como profissionais, mas como pessoas. Nos damos conta um pouco da responsabilidade que é ser um Designer Justiceiro. Não é só ficar fazendo piada dos maus designs (e designers). É ajudar a melhorar a consciência e a importância da nossa função na sociedade. Não é valorizar uma classe profissional. É buscar valorizar a imagem de uma sociedade que necessita de uma maior auto-estima.
Divulgar essas idéias passou a ser uma missão de cada um de nos. Não por acaso todos os colaboradores deste espaço estão dentro de salas de aula repassando esses valores para seus alunos.
Por isso, crescemos nós, cresce o Blog. A Partir de agora Os Designers Justiceiros seguem seu caminho em um espaço próprio totalmente novo. Manteremos este aqui no blogspot como um registro da nossa história, mas apontando que a partir daqui, um novo horizonte se abre. Então, sem mais delongas
Micreiros e sobrinhos tremei: o Apocalipse se aproxima
Beluga, Dinnaps, Girardet, Guix e Ricardo Artur
Designers Justiceiros
22.3.10
Enquanto isso num grande Portal de notícias...
Nada demais né? tem a chamadinha bonita na pagina inicial e tudo o mais...
Ficou curioso? Quer ver? pois é... eu também gostaria... mas a matéria não tem nenhuma foto a respeito... sabe como é... o Designer até pode ser wireless, mas acho que a matéria é Wi-Fi!
Taí um bom exemplo pra quem quer ver Design mas acaba somente lendo Design!
Mas se mesmo assim vc quer ler o resto da notícia clique aqui
19.3.10
O pior website do mundo!
\ OK, o tempo para escrever por aqui tem estado cada vez mais curto. Minhas costas têm doído horrores quando eu passo mais de duas horas na frente do computador e nada de tão grave tem caído em minhas mãos que já não tenha sido amplamente alardeado em outros sítios, blogs, comunidades e listas de Design pela web 2.0 afora.
Até agora!
Segundo minha úlcera esquerda (que voltou a doer ferozmente depois dessa nova denúncia), vale à pena reblogar a "dica" do designer Valmir Massafera Jr. na lista Design gráfico. A referida mensagem, enviada uma hora atrás, denunciava aquele que, na opinião do designer, seria o pior website do mundo! (ATENÇÃO! Aqueles que sofrem de problemas epiléticos devem evitar esse link a qualquer custo! É sério! Não digam depois que nós não avisamos!)
Tudo bem que ainda não fizemos um concurso, nem consultamos um júri especializado. Mas acredito ser difícil superar essa. Em tempos de blogs e templates prontos, é difícil acreditar que alguém tenha feito algo parecido porque realmente achou que ficaria bom. Nas palavras do Valmir: existem sites ruins, porcarias, um lixo e existe o dokimos. Não posso dizer que discordo dele. É difícil acreditar na capacidade do ser humano de produzir algo de tamanha magnitude em nome da fé.
Eu poderia escrever sobre a música irritante, sobre o fundo psicodélico, sobre a pomba que voa de costas (esperem e verão!), sobre o gato correndo no canto inferior da tela... Enfim, me faltam palavras para tal (palavras que não sejam ofensas muito sérias). Deixo para os leitores a alegria dos comentários.
É isso aí, amigos! Accept Jesus, forever forgiven! 2012 está se aproximando, os sinais estão bem claros.
Atualização (em 20.3.10): Nem bem me recobrei do choque e, como previsto, eis que outros candidatos surgiram das profundezas para reclamar a vaga de pior website do mundo. Um dos que merece destaque é o website da loja de bolsas e acessórios femininos Yvette's.
Até agora!
Segundo minha úlcera esquerda (que voltou a doer ferozmente depois dessa nova denúncia), vale à pena reblogar a "dica" do designer Valmir Massafera Jr. na lista Design gráfico. A referida mensagem, enviada uma hora atrás, denunciava aquele que, na opinião do designer, seria o pior website do mundo! (ATENÇÃO! Aqueles que sofrem de problemas epiléticos devem evitar esse link a qualquer custo! É sério! Não digam depois que nós não avisamos!)
Tudo bem que ainda não fizemos um concurso, nem consultamos um júri especializado. Mas acredito ser difícil superar essa. Em tempos de blogs e templates prontos, é difícil acreditar que alguém tenha feito algo parecido porque realmente achou que ficaria bom. Nas palavras do Valmir: existem sites ruins, porcarias, um lixo e existe o dokimos. Não posso dizer que discordo dele. É difícil acreditar na capacidade do ser humano de produzir algo de tamanha magnitude em nome da fé.
Eu poderia escrever sobre a música irritante, sobre o fundo psicodélico, sobre a pomba que voa de costas (esperem e verão!), sobre o gato correndo no canto inferior da tela... Enfim, me faltam palavras para tal (palavras que não sejam ofensas muito sérias). Deixo para os leitores a alegria dos comentários.
É isso aí, amigos! Accept Jesus, forever forgiven! 2012 está se aproximando, os sinais estão bem claros.
Atualização (em 20.3.10): Nem bem me recobrei do choque e, como previsto, eis que outros candidatos surgiram das profundezas para reclamar a vaga de pior website do mundo. Um dos que merece destaque é o website da loja de bolsas e acessórios femininos Yvette's.
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12.3.10
Grosseria desmedida!
\ O Dahmer fez de novo na tirinha dos Malvados de ontem.
Colocar os termos "design" e "publicidade" na mesma frase é, no mínimo, um absurdo!
Ah sim, e para fazer a massa de idiotas comprar qualquer coisa, basta uma boa propaganda.
Se usar Design, somente um seletíssimo grupo de idiotas se interessará.
* postagem dedicada ao cartunista Glauco (1957-2010), em memória.
Colocar os termos "design" e "publicidade" na mesma frase é, no mínimo, um absurdo!
Ah sim, e para fazer a massa de idiotas comprar qualquer coisa, basta uma boa propaganda.
Se usar Design, somente um seletíssimo grupo de idiotas se interessará.
* postagem dedicada ao cartunista Glauco (1957-2010), em memória.
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11.3.10
A Morte do Design
Deu na Gazeta Digital
Dizem que ele não estava com a documentação regulamentada. Pobre coitado, morto sem nem sequer ter ganho o devido reconhecimento...
Obrigado ao nosso amigo e seguidor fiel @letsvamos por ter retuidado a notícia de @eduardonasi
Dizem que ele não estava com a documentação regulamentada. Pobre coitado, morto sem nem sequer ter ganho o devido reconhecimento...
Obrigado ao nosso amigo e seguidor fiel @letsvamos por ter retuidado a notícia de @eduardonasi
7.3.10
Logo... o quê?
\ Notícia de última hora: O curta-metragem de animação francês Logorama acaba de ser premiado com o Oscar de melhor curta de Animação de 2009, conferido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.
Para aqueles que ainda não conheciam ou que dependiam da transmissão do Oscar em TV aberta e não assistiram aos prêmios de Animação (já que a Rede Globo comprou os direitos de transmissão, mas preferiu insistir nos equívocos que são o Fantástico e o BBB), Logorama é uma obra animada já considerada a queridinha dos designers que trabalham com identidades visuais, branding, naming e outros anglicismos novos que estejam em moda atualmente.
Realizado em 3D, empregando marcas, logotipos e mascotes de produtos e multinacionais presentes em nosso dia-a-dia, o curta de ação segue o ritmos dos atuais blockbusters policiais. Quando um enfurecido Ronald McDonald escapa de uma perseguição policial e faz reféns os frequentadores de uma lanchonete de posto de gasolina, cabe ao xerife Monsieur Bibendum (a mascote da Michelin) e sua força policial lidar com os criminosos. Numa cidade onde os símbolos são prédios, veículos e utensílios e as mascotes povoam as ruas, é inevitável a diversão de tentar reconhecer o maior número possível de marcas. Dos coqueiros da Malibu (saudosa dos tempos dos churrascos no colégio), aos bonecos da Bic em uma excursão escolar, passando por M&M's, Red Indians, os bigodudos da Pringles e o revólver policial 007, são exibidas na tela mais de duas mil marcas no total. Praticamente todos os elementos cênicos remetem a alguma companhia conhecida. Destaque especial para o passeio no Zoológico, onde podem ser idenficadas as marcas dos cigarros Camel, Alligator, Puma, o leão-símbolo dos estúdios MGM e tantas outras.
O curta de 17 minutos de duração é uma produção do Coletivo H5, dirigido pelo cineasta argentino Nicolas Schmerkin e com apoio do Canal +. Entre o esboço inicial da ideia e o lançamento foram necessários cerca de 6 anos para a sua realização, recompensados com inúmeros prêmios como o de melhor curta-metragem no Festival Internacional de Cinema de Cannes, em 2009. Hoje a obra realizou mais um feito, ao desbancar concorrentes de peso como o elogiadíssimo espanhol La dama y la muerte (coproduzido por Antonio Banderas), o divertido (também francês) French roast e o inglês A Matter of Loaf and Death, da potência da claymation Aardman, protagonizado pelos carismáticos Wallace e Gromit.
Lanço aqui o desafio: o leitor que conseguir identificar mais marcas e mascotes terá seu nome imortalizado em uma próxima postagem dos Designers Justiceiros. O prazo termina termina nessa sexta-feira, dia 12. Portanto corram.
Só não vale falar em logomarca que eu desclassifico no ato!
Para aqueles que ainda não conheciam ou que dependiam da transmissão do Oscar em TV aberta e não assistiram aos prêmios de Animação (já que a Rede Globo comprou os direitos de transmissão, mas preferiu insistir nos equívocos que são o Fantástico e o BBB), Logorama é uma obra animada já considerada a queridinha dos designers que trabalham com identidades visuais, branding, naming e outros anglicismos novos que estejam em moda atualmente.
Realizado em 3D, empregando marcas, logotipos e mascotes de produtos e multinacionais presentes em nosso dia-a-dia, o curta de ação segue o ritmos dos atuais blockbusters policiais. Quando um enfurecido Ronald McDonald escapa de uma perseguição policial e faz reféns os frequentadores de uma lanchonete de posto de gasolina, cabe ao xerife Monsieur Bibendum (a mascote da Michelin) e sua força policial lidar com os criminosos. Numa cidade onde os símbolos são prédios, veículos e utensílios e as mascotes povoam as ruas, é inevitável a diversão de tentar reconhecer o maior número possível de marcas. Dos coqueiros da Malibu (saudosa dos tempos dos churrascos no colégio), aos bonecos da Bic em uma excursão escolar, passando por M&M's, Red Indians, os bigodudos da Pringles e o revólver policial 007, são exibidas na tela mais de duas mil marcas no total. Praticamente todos os elementos cênicos remetem a alguma companhia conhecida. Destaque especial para o passeio no Zoológico, onde podem ser idenficadas as marcas dos cigarros Camel, Alligator, Puma, o leão-símbolo dos estúdios MGM e tantas outras.
O curta de 17 minutos de duração é uma produção do Coletivo H5, dirigido pelo cineasta argentino Nicolas Schmerkin e com apoio do Canal +. Entre o esboço inicial da ideia e o lançamento foram necessários cerca de 6 anos para a sua realização, recompensados com inúmeros prêmios como o de melhor curta-metragem no Festival Internacional de Cinema de Cannes, em 2009. Hoje a obra realizou mais um feito, ao desbancar concorrentes de peso como o elogiadíssimo espanhol La dama y la muerte (coproduzido por Antonio Banderas), o divertido (também francês) French roast e o inglês A Matter of Loaf and Death, da potência da claymation Aardman, protagonizado pelos carismáticos Wallace e Gromit.
Lanço aqui o desafio: o leitor que conseguir identificar mais marcas e mascotes terá seu nome imortalizado em uma próxima postagem dos Designers Justiceiros. O prazo termina termina nessa sexta-feira, dia 12. Portanto corram.
Só não vale falar em logomarca que eu desclassifico no ato!
25.2.10
Será verdade?
Como navegar em blog alheio não nos basta, vez ou outra recebo pérolas de fontes diversas. Uma recente que me chamou a atenção veio do amigo Leonardo Meireles dentro da linhas das "representações sociais do designer": É uma lista sugerida por Jonas Rafael a partir de um designer mexicano e sem nome (embora não saibamos se é ele mesmo o autor original da lista pois a dita cuja figura no site espaco.com/design assinada por Jonas Rafael), anunciando suas "50 razões para não casar com um designer gráfico". Daí, transcrevo abaixo e comento...
Segundo Jonas Rafael:
2. São egoístas e egôcentricos.
3. Todos têm salários baixos.
4. Não aceitam críticas (recebem mas não as entendem).
5. Eles odeiam outros designers.
6. Não sabem somar nem subtrair quando vão ao mercado.
7. Não sabem mudar uma lâmpada sem fazer um esboço
8. Gostam de ver os créditos completos do filme (e cenas cortadas).
9. Não deixam você decorar a sua casa.
10. Tudo é um grande brainstorm (tempestade de ideias).
11. Você nunca saberá se os documentos e credenciais são reais ou adulterados.
12. Fazem montagem com suas fotos.
13. Mantêm revista e qualquer coisa que tenha fotos no banheiro.
14. Idolatram pessoas totalmente desconhecidas (Banksy, Sagmeister, Basquiat, Paul Rand, etc.).
15. Tira fotos para seu diário todos os dias.
16. Acham que tudo pode ser resolvido com um Shape ou uma nova Layer.
17. Tudo é justificado a esquerda, direito e centro, pelo menos quando estão atrasados.
18. Todos odeiam a fonte “Comic Sans” (e amam Helvetica).
19. Tomam bebidas de qualquer espécie apenas porque gostam da embalagem.
20. Eles roubam placa da rua e orelhões telefônicos.
21. Roubam cartazes de shows e eventos e te fazem passar vergonha.
22. Amam ténis com cores estranhas e bizarras.
23. Usam all star com roupa social e acham o máximo (Cuidado ele pode usar isso no casamento).
24. Tem sempre marcas de tintas em suas mãos.
25. Eles ficam irritados com as palavras: bonito, feio e artista.
26. Eles precisam consultar o Pantone antes de se vestir para saber a combinação correta e para ter um contraste legal.
27. Eles odeiam Office (Word, Excel, PowerPoint, Publisher).
28. Acham que podem salvar o mundo com um cartaz bonito.
29. Eles sempre sabem tudo todo o tempo.
30. Gostam de músicas “Indie” (Aquela música que metade da humanidade nunca ouviu falar).
31. Criam suas piadas locais, e vão rir daquele video que você achou sem graça no Youtube.
32. Lêem livros raros, histórias para crianças e semiótica.
33. Eles gastam horas incontáveis em seus espaços, rindo sozinhos, com seu computador (geralmente Mac).
34. Sua vida social depende de seus amigos e outro designer.
35. A maioria é viciada em tecnologia, ou seja todo o dinheiro da família vai parar na Apple Store.
36. Eles gostam de camisas com estampas e alguma brincadeira sobre algo atual ou muito retrô.
37. Todos tem suas lojas preferidas, que atendem o publico “Staile”.
38. Eles viram psicopatas quando você diz que design é apenas desenho.
39. Começam a rir sozinho quando pensam em como executar um job.
40. Fumam maconha!
41. Sempre dizem que podem superar o trabalho dos outros.
42. Todos já foram ou cogitarão ser DJs (pelo menos uma vez).
43. Costumam vender tudo que compram, livros, revistas, canetas, camisetas (cuidado você está a venda).
44. Todos tem personalidade geeks e infantis.
45. Gostam de desenhos americanos ou japoneses e passarão horas assistindo.
46. Gostam de mudar de cidade, estado país o tempo todo.
47. Trabalham retocando foto de modelos e olhando mulheres em grande parte do seu tempo.
48. Assistem documentários e vão a museus o tempo todo, não importa o que seja.
49. Fumam Camel porque acham a carteira bonitinha.
50. Tenha sempre um bom sonho, porque eles trabalham a noite.
Engraçadinha a lista, né? Por sorte, também inofensiva. Venho a concordar com alguns itens mais caricatos, mas de maneira geral, a discordar da maioria deles, sobretudo dos mais abrangentes. Parece que o tal designer mexicano ou o próprio Jonas Rafael confunde deveras a dinâmica de nossa profissão, colocando-a sob a sombrinha colorida do marketing ou no quarto escuro da fotografia. Há uma recompilação em acréscimo com sugestão de leitores, mas por não ser canônica ao designer mexicano sem nome, deixo para os leitores mais investigativos.
Por hora, reflito outro 50 motivos para que as moças e os moços ordeiros e de boa índole contraiam matrimônio com designers gráficos, para equilibrar as ofensas. Alguém colabora?
PS: E não, nem todos os designers fumam maconha! E se alguns cogitam ser DJs é porque admiram o blog dos Designers Justiceiros. :)
Segundo Jonas Rafael:
"Designers tem uma reputação muitas vezes distorcida pela sociedade, então resolvi compilar essa lista (feita por um designer mexicano) substituindo alguns itens e adicionando outros para você que está pensando em casar com um Designer. Mas lembre-se, não desista de um casamento. Ele não é um empreendimento. É uma loucura! Segue a lista abaixo."1. Há milhões e milhões de designers no mundo.
2. São egoístas e egôcentricos.
3. Todos têm salários baixos.
4. Não aceitam críticas (recebem mas não as entendem).
5. Eles odeiam outros designers.
6. Não sabem somar nem subtrair quando vão ao mercado.
7. Não sabem mudar uma lâmpada sem fazer um esboço
8. Gostam de ver os créditos completos do filme (e cenas cortadas).
9. Não deixam você decorar a sua casa.
10. Tudo é um grande brainstorm (tempestade de ideias).
11. Você nunca saberá se os documentos e credenciais são reais ou adulterados.
12. Fazem montagem com suas fotos.
13. Mantêm revista e qualquer coisa que tenha fotos no banheiro.
14. Idolatram pessoas totalmente desconhecidas (Banksy, Sagmeister, Basquiat, Paul Rand, etc.).
15. Tira fotos para seu diário todos os dias.
16. Acham que tudo pode ser resolvido com um Shape ou uma nova Layer.
17. Tudo é justificado a esquerda, direito e centro, pelo menos quando estão atrasados.
18. Todos odeiam a fonte “Comic Sans” (e amam Helvetica).
19. Tomam bebidas de qualquer espécie apenas porque gostam da embalagem.
20. Eles roubam placa da rua e orelhões telefônicos.
21. Roubam cartazes de shows e eventos e te fazem passar vergonha.
22. Amam ténis com cores estranhas e bizarras.
23. Usam all star com roupa social e acham o máximo (Cuidado ele pode usar isso no casamento).
24. Tem sempre marcas de tintas em suas mãos.
25. Eles ficam irritados com as palavras: bonito, feio e artista.
26. Eles precisam consultar o Pantone antes de se vestir para saber a combinação correta e para ter um contraste legal.
27. Eles odeiam Office (Word, Excel, PowerPoint, Publisher).
28. Acham que podem salvar o mundo com um cartaz bonito.
29. Eles sempre sabem tudo todo o tempo.
30. Gostam de músicas “Indie” (Aquela música que metade da humanidade nunca ouviu falar).
31. Criam suas piadas locais, e vão rir daquele video que você achou sem graça no Youtube.
32. Lêem livros raros, histórias para crianças e semiótica.
33. Eles gastam horas incontáveis em seus espaços, rindo sozinhos, com seu computador (geralmente Mac).
34. Sua vida social depende de seus amigos e outro designer.
35. A maioria é viciada em tecnologia, ou seja todo o dinheiro da família vai parar na Apple Store.
36. Eles gostam de camisas com estampas e alguma brincadeira sobre algo atual ou muito retrô.
37. Todos tem suas lojas preferidas, que atendem o publico “Staile”.
38. Eles viram psicopatas quando você diz que design é apenas desenho.
39. Começam a rir sozinho quando pensam em como executar um job.
40. Fumam maconha!
41. Sempre dizem que podem superar o trabalho dos outros.
42. Todos já foram ou cogitarão ser DJs (pelo menos uma vez).
43. Costumam vender tudo que compram, livros, revistas, canetas, camisetas (cuidado você está a venda).
44. Todos tem personalidade geeks e infantis.
45. Gostam de desenhos americanos ou japoneses e passarão horas assistindo.
46. Gostam de mudar de cidade, estado país o tempo todo.
47. Trabalham retocando foto de modelos e olhando mulheres em grande parte do seu tempo.
48. Assistem documentários e vão a museus o tempo todo, não importa o que seja.
49. Fumam Camel porque acham a carteira bonitinha.
50. Tenha sempre um bom sonho, porque eles trabalham a noite.
Engraçadinha a lista, né? Por sorte, também inofensiva. Venho a concordar com alguns itens mais caricatos, mas de maneira geral, a discordar da maioria deles, sobretudo dos mais abrangentes. Parece que o tal designer mexicano ou o próprio Jonas Rafael confunde deveras a dinâmica de nossa profissão, colocando-a sob a sombrinha colorida do marketing ou no quarto escuro da fotografia. Há uma recompilação em acréscimo com sugestão de leitores, mas por não ser canônica ao designer mexicano sem nome, deixo para os leitores mais investigativos.
Por hora, reflito outro 50 motivos para que as moças e os moços ordeiros e de boa índole contraiam matrimônio com designers gráficos, para equilibrar as ofensas. Alguém colabora?
PS: E não, nem todos os designers fumam maconha! E se alguns cogitam ser DJs é porque admiram o blog dos Designers Justiceiros. :)
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21.2.10
"Ao menos não utilizaram a mesma foto..."
\ O comentário acima foi feito ontem pela leitora Stephanie Romano, após ter sido chamada atenção para as revistas Veja e Época publicadas ontem, expostas próximas uma da outra em um estande de revistas.
Falta de notícias? Falta de originalidade? Falta de prazo? Economia na policromia? Torcida velada pelo Vasco da Gama, em véspera de final? (ou pelo Botafogo?) Acalento à torcida rubro-negra?
Procurei os tradicionais comentários da equipe criativa da Época sobre o elaborado desenvolvimento da capa da semana, mas provavelmente não havia muito o que se dizer a respeito, então todos os blogueiros de lá devem ter sido liberados para assistir ao desfile das campeãs no Sambódromo. Como esse tipo de coisa já deixou de ser novidade, melhor mesmo é discutir a coincidência de capas dos livros do filho da...
"— Huuummm... você aí do lado não me é estranha..."
Falta de notícias? Falta de originalidade? Falta de prazo? Economia na policromia? Torcida velada pelo Vasco da Gama, em véspera de final? (ou pelo Botafogo?) Acalento à torcida rubro-negra?
Procurei os tradicionais comentários da equipe criativa da Época sobre o elaborado desenvolvimento da capa da semana, mas provavelmente não havia muito o que se dizer a respeito, então todos os blogueiros de lá devem ter sido liberados para assistir ao desfile das campeãs no Sambódromo. Como esse tipo de coisa já deixou de ser novidade, melhor mesmo é discutir a coincidência de capas dos livros do filho da...
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20.2.10
Filho da onde?
Uma decisão da Justiça do Rio de mandar recolher a Biografia do nosso presidente fez chamar atenção mais um olhar dos Designers Justiceiros.
A Alegação era que a capa do livro Lula do Brasil – A história real, do Nordeste ao Planalto do Professor Richard Bourne era muito parecida com a atual capa do livro que foi referência ao filme Lula, o Filho do Brasil de Denise Paraná.
Segundo o proprietario da editora Luiz Fernando Emediato. “Em nenhum momento pensei em prejudicar o filme. Estamos mais ajudando a divulgação do longa do que prejudicando. É uma disputa sem sentido que não vai trazer benefício para ninguém”.
Ontem fiz um teste com um amigo mostrando a capa do referido livro. Ele achou que se tratava do livro homônimo do filme. Aliás... curiosamente as 2 capas estavam dispostas uma ao lado da outra na livraria, o que ajudou mais ainda a gerar a confusão.
A Alegação era que a capa do livro Lula do Brasil – A história real, do Nordeste ao Planalto do Professor Richard Bourne era muito parecida com a atual capa do livro que foi referência ao filme Lula, o Filho do Brasil de Denise Paraná.
Segundo o proprietario da editora Luiz Fernando Emediato. “Em nenhum momento pensei em prejudicar o filme. Estamos mais ajudando a divulgação do longa do que prejudicando. É uma disputa sem sentido que não vai trazer benefício para ninguém”.
Ontem fiz um teste com um amigo mostrando a capa do referido livro. Ele achou que se tratava do livro homônimo do filme. Aliás... curiosamente as 2 capas estavam dispostas uma ao lado da outra na livraria, o que ajudou mais ainda a gerar a confusão.
Eis as 2 capas
Livro de Richard Bourne
No Final das contas, tal decisão serviu na verdade como ótima divulgação de ambos os livros. Eu jamais pararia numa livraria para olha-los se não fosse por esse fato.
Agradeço a nossa vizinha da Casa 101 pela indicação!
31.1.10
Instrumentos de marketing e de medição
\ Sei que é apelação, e que não é exatamente um problema de Design, mas de bom-senso, em primeiro lugar. Mas no apagar das luzes de janeiro, eis que um comentário solto no twitter do Dahmer (autor da tirinha em quadrinhos Malvados) me chamou a atenção para a imagem abaixo.
O registro foi realizado pelo jornalista Léo Torres após um singelo passeio com o cartunista até a sorveteria. Não ficou claro qual seria o método empregado na medição da bola do cliente e a sorveteria em questão preferiu não se pronunciar, mas desconfiamos que o atendente sorridente no canto da imagem esteja envolvido na prestação gratuita do serviço.
Fica aqui registrado o medo que tenho das grandes sacadas dos marketeiros e publicitários de plantão, especialmente quando o assunto é "promoção". Teoricamente, não seria difícil para um redator se fazer a simples pergunta: "essa frase pode ter uma conotação ambígua? (subentende-se ambígua = duplo sentido!)". Mas o início da 29ª edição da liquidação do lápis vermelho só vem a provar que o problema é duro de resolver.
Quando achávamos que já havíamos tratado de tudo nesse blog, eis que enfim entraram até as bolas!
Fotografia de Léo Torres.
O registro foi realizado pelo jornalista Léo Torres após um singelo passeio com o cartunista até a sorveteria. Não ficou claro qual seria o método empregado na medição da bola do cliente e a sorveteria em questão preferiu não se pronunciar, mas desconfiamos que o atendente sorridente no canto da imagem esteja envolvido na prestação gratuita do serviço.
Fica aqui registrado o medo que tenho das grandes sacadas dos marketeiros e publicitários de plantão, especialmente quando o assunto é "promoção". Teoricamente, não seria difícil para um redator se fazer a simples pergunta: "essa frase pode ter uma conotação ambígua? (subentende-se ambígua = duplo sentido!)". Mas o início da 29ª edição da liquidação do lápis vermelho só vem a provar que o problema é duro de resolver.
Clique na imagem para poder apreciar melhor.
Quando achávamos que já havíamos tratado de tudo nesse blog, eis que enfim entraram até as bolas!
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20.1.10
Vamos dar as mãos pelo Haiti...
\ Terrível o desastre que se abateu sobre o o Haiti no último dia 12 de janeiro. Para aqueles que estavam fora do planeta ou perdidos em alguma selva equatoriana e não acompanharam as notícias na última semana, o Haiti – talvez um dos países mais miseráveis fora do continente africano – foi vítima de um terremoto que arrasou com a capital Porto Príncipe e causou centenas de milhares de mortes, além de uma soma igualmente alta de feridos.
Terrível também é o despreparo que a imprensa (trato, em especial, da brasileira) tem demonstrado na cobertura da tragédia e dos esforços no tratamento dos feridos e na busca por sobreviventes. Na virada dos anos 10 (2010), a sensação que se tem é a que jornalistas se tornaram gerenciadores de e-mail: simplesmente pegam a notícia já pronta de outro lugar (normalmente um veículo de imprensa estrangeiro) e encaminham em sua própria mídia. Basta esperar que uma boa alma faça o trabalho investigativo ou juntar pílulas desconexas de informação catadas no Google e publicar do seu jeito. E o telefone sem fio vai seguindo...
Mas desconfio que a falta de pesquisa e de investimento em originalidade e conceito não se resume apenas aos jornalistas, mas a toda a cadeia editorial de uma forma geral. Ontem, ao passar por uma banca de revistas, me deparei com uma situação curiosa, que hoje descobri já ter se tornado burburinho na lista Design Gráfico e em blogs pela internet. O amigo jornaleiro dispôs lado a lado as revistas semanais Época e Veja, incentivando a confusão entre seus clientes. Observe abaixo:
Ambas as revistas, lançadas no último final de semana, utilizaram a mesma fotografia (obviamente comprada de agências de notícias internacionais) e publicaram praticamente a mesma capa! Santa originalidade, Bátima!
Não entro aqui nem no mérito do gosto duvidoso da imagem chocante da mão de uma vítima pendendo entre ferragens e destroços. Mas segundo publicou o Portal Imprensa na última segunda-feira (18), a mesma fotografia já havia sido utilizada em matéria do periódico canadense Le Journal de Montreal no último dia 14 e no londrino The Times, ilustrando a matéria de capa. Vale à pena ler a notinha completa no Portal Imprensa (OK, também estou reblogando techos de notícias de vários lugares aqui, mas eu não sou jornalista...).
Mais uma curiosidade: no dia 15 de janeiro, o blog Faz Caber – mantido pela equipe de direção de arte revista Época – seguiu seu ritual semanal e publicou as opções de layout de capa para a última edição, com o seguinte texto:
\ Bonito, não? Mas a postagem acima passou a soar extremamente irônica quando a Veja apareceu nas bancas (afinal, tanto treinamento à Sr. Miyagi, e o resultado final foi o mesmo!). Obviamente, os comentários a respeito foram tantos que, passado o final de semana, a equipe de arte se "justificou" no próprio blog:
\ Enfim, parando para analisar, ao menos a capa da Época é mais limpa, agradável. A poluição visual tradicional da Veja fez ainda mais uma vítima para aqueles que levam o Design um pouco mais a sério: a Dra. Zilda Arns! A brilhante idealizadora da Pastoral da Criança ministrava uma palestra no Haiti quando foi vítima do terremoto do dia 12. Na capa do periódico da ed. Abril, Arns aparece sorridente no rodapé da folha, dando um até loguinho para seus fãs, quase que tentado alcançar a mão negra que pende sem vida – no melhor estilo "vamos todos dar as mãos" –, como que para tentar subir para o meio da página. Para aqueles que acreditam que não há como piorar uma besteira feita, taí a prova!
Terrível também é o despreparo que a imprensa (trato, em especial, da brasileira) tem demonstrado na cobertura da tragédia e dos esforços no tratamento dos feridos e na busca por sobreviventes. Na virada dos anos 10 (2010), a sensação que se tem é a que jornalistas se tornaram gerenciadores de e-mail: simplesmente pegam a notícia já pronta de outro lugar (normalmente um veículo de imprensa estrangeiro) e encaminham em sua própria mídia. Basta esperar que uma boa alma faça o trabalho investigativo ou juntar pílulas desconexas de informação catadas no Google e publicar do seu jeito. E o telefone sem fio vai seguindo...
Mas desconfio que a falta de pesquisa e de investimento em originalidade e conceito não se resume apenas aos jornalistas, mas a toda a cadeia editorial de uma forma geral. Ontem, ao passar por uma banca de revistas, me deparei com uma situação curiosa, que hoje descobri já ter se tornado burburinho na lista Design Gráfico e em blogs pela internet. O amigo jornaleiro dispôs lado a lado as revistas semanais Época e Veja, incentivando a confusão entre seus clientes. Observe abaixo:
Ambas as revistas, lançadas no último final de semana, utilizaram a mesma fotografia (obviamente comprada de agências de notícias internacionais) e publicaram praticamente a mesma capa! Santa originalidade, Bátima!
Não entro aqui nem no mérito do gosto duvidoso da imagem chocante da mão de uma vítima pendendo entre ferragens e destroços. Mas segundo publicou o Portal Imprensa na última segunda-feira (18), a mesma fotografia já havia sido utilizada em matéria do periódico canadense Le Journal de Montreal no último dia 14 e no londrino The Times, ilustrando a matéria de capa. Vale à pena ler a notinha completa no Portal Imprensa (OK, também estou reblogando techos de notícias de vários lugares aqui, mas eu não sou jornalista...).
Mais uma curiosidade: no dia 15 de janeiro, o blog Faz Caber – mantido pela equipe de direção de arte revista Época – seguiu seu ritual semanal e publicou as opções de layout de capa para a última edição, com o seguinte texto:
sex, 15/01/10por Equipe Faz Caber |Tema: terremoto no Haiti
Pra fazer uma capa de uma cobertura jornalística de uma tragédia grande como a que ocorreu no Haiti, é necessário mergulhar com profundidade nas pesquisas de imagens. Ficar ligado 24hs na internet, TV e jornais. O olhar tem que estar treinado para cortar, ver detalhes e imaginar como aquela foto pode encaixar na capa. Das opções que estão aqui, umas são emocionantes e outras mais chocantes. Vou colocar em ordem de criação. Conforme foram surgindo imagens novas, capas novas foram criadas.
\ Bonito, não? Mas a postagem acima passou a soar extremamente irônica quando a Veja apareceu nas bancas (afinal, tanto treinamento à Sr. Miyagi, e o resultado final foi o mesmo!). Obviamente, os comentários a respeito foram tantos que, passado o final de semana, a equipe de arte se "justificou" no próprio blog:
Equipe Faz Caber:
18 janeiro, 2010 as 2:42 pm
Caros leitores
Se alguém quizer [sic!!!] fazer alguma pergunta específica sobre as capas fiquem à vontade. Algumas curiosidades: a TIME e NEWSWEEK em 60 anos de publicação repetiram 3 vezez a mesma imagem da capa. A Época tem 10 anos e esta foi as primeira vez que aconteceu da mesma foto ser publicada na capa da Veja.
Daria para comprar a foto com exclusividade? Em alguns casos sim. Por exemplo: na nossa capa do Michael Jackson pagamos para ter a foto com exclusividade, mas era uma foto antiga, não era a foto dele sendo levado para o hospital (como todos publicaram na época). No caso de agências de notícia acho um pouco mais difícil, as fotos são distribuídas simultaneamente para o mundo inteiro. Todos da imprensa mundial têm acesso, mas exclusividade neste caso não.
A gente fica na torcida para que aquela foto da capa que foi escolhida mais ninguém ache. Até sexta nenhum jornal brasileiro tinha publicado aquela foto da mão. Nem sabíamos que um jornal de Montreal tinha publicado.
MM
\ Enfim, parando para analisar, ao menos a capa da Época é mais limpa, agradável. A poluição visual tradicional da Veja fez ainda mais uma vítima para aqueles que levam o Design um pouco mais a sério: a Dra. Zilda Arns! A brilhante idealizadora da Pastoral da Criança ministrava uma palestra no Haiti quando foi vítima do terremoto do dia 12. Na capa do periódico da ed. Abril, Arns aparece sorridente no rodapé da folha, dando um até loguinho para seus fãs, quase que tentado alcançar a mão negra que pende sem vida – no melhor estilo "vamos todos dar as mãos" –, como que para tentar subir para o meio da página. Para aqueles que acreditam que não há como piorar uma besteira feita, taí a prova!
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14.1.10
Leite da Vaquinha Grogue
12.1.10
Vampiros Cubanos en la Habana (porque nem todo Designer Justiceiro gosta de piroca...)
\ Apesar do que possa parecer o título desta postagem, não se trata de mais uma película trash do Zé do Caixão nem de outro caça-níqueis hollywoodiano na esteira do sucesso dos sugadores de sangue emo-teen que têm assombrado as livrarias e salas de projeção no mundo todo. Trata-se apenas da dica cultural da semana.
Na próxima quinta-feira (14), o projeto Cineclube Sala Escura apresentará no Rio de Janeiro Vampiros en la Habana (1985), segundo longa-metragem do animador cubano Juan Padrón.
O Cineclube Sala Escura é um projeto de extensão do curso de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense, realizado pelo Laboratório de Investigação Audiovisual (LIA). Sua programação e organização são feitas pelos próprios alunos do curso de Cinema, sob a coordenação do professor Tunico Amancio.
As sessões ocorrem na Cinemateca do Museu de Arte Moderna, sempre na segunda quinta-feira de cada mês — quando são exibidos filmes latino-americanos — e no Cine Arte UFF (prédio da Reitoria da UFF, em Icaraí, Niterói) na última sexta-feira do mês, com clássicos do cinema em película. Além destas, mensalmente há ainda uma sessão especial no prédio da Faculdade de Direito da UFF.
Sei que o horário não é dos melhores, mas aqueles que puderem ir certamente não se arrependerão. Juan Padrón é talvez o animador cubano de mais renome internacional. E todos aqueles que já assistiram a esse filme confirmam que as risadas são garantidas.
reblogado d'o quadro-negro animado.
(porque eu achei que valia à pena divulgar. E para deixar nosso sítio um pouco mais agradável, depois das imagens que ilustraram as últimas postagens...)
Na próxima quinta-feira (14), o projeto Cineclube Sala Escura apresentará no Rio de Janeiro Vampiros en la Habana (1985), segundo longa-metragem do animador cubano Juan Padrón.
O Cineclube Sala Escura é um projeto de extensão do curso de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense, realizado pelo Laboratório de Investigação Audiovisual (LIA). Sua programação e organização são feitas pelos próprios alunos do curso de Cinema, sob a coordenação do professor Tunico Amancio.
As sessões ocorrem na Cinemateca do Museu de Arte Moderna, sempre na segunda quinta-feira de cada mês — quando são exibidos filmes latino-americanos — e no Cine Arte UFF (prédio da Reitoria da UFF, em Icaraí, Niterói) na última sexta-feira do mês, com clássicos do cinema em película. Além destas, mensalmente há ainda uma sessão especial no prédio da Faculdade de Direito da UFF.
Sei que o horário não é dos melhores, mas aqueles que puderem ir certamente não se arrependerão. Juan Padrón é talvez o animador cubano de mais renome internacional. E todos aqueles que já assistiram a esse filme confirmam que as risadas são garantidas.
Única exibição no dia 14 de janeiro, às 16h.
Entrada franca.
Cinemateca do MAM.
Avenida Infante Dom Henrique, 85.
Parque do Flamengo - Rio de Janeiro.
Mais informações no folheto ao lado
(clique na imagem para ampliá-la).
Entrada franca.
Cinemateca do MAM.
Avenida Infante Dom Henrique, 85.
Parque do Flamengo - Rio de Janeiro.
Mais informações no folheto ao lado
(clique na imagem para ampliá-la).
reblogado d'o quadro-negro animado.
(porque eu achei que valia à pena divulgar. E para deixar nosso sítio um pouco mais agradável, depois das imagens que ilustraram as últimas postagens...)
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2.1.10
Ponte fálica?
Começo 2010 com um tema visto no natal de 2009: formas fálicas. Não sei se seria uma certa fixação de minha parte (vai saber, Freud explica), ou se de fato o bom senso não anda muito aguçado. O fato é que estas formas estão por aí, e é preciso denunciá-las.
Peço desculpas aos leitores que se ofendem, pois esse sempre foi um blog de família. Mas entendam que o intuito é evitar que gafes como essa aconteçam. Ou pelo menos, se acontecerem sejam execradas por este blog.
Estava lendo o Kibe Loco quando me deparei com uma imagem curiosa: uma ponte, em um lugar não mencionado onde a projeção da sombra cria uma silhueta peculiar.
Este post escapa um pouco do tema design e esbarra na arquitetura, mas convenhamos que quem projetou isso ou não previu o resultado ou não tinha coisa boa na cabeça.
Peço desculpas aos leitores que se ofendem, pois esse sempre foi um blog de família. Mas entendam que o intuito é evitar que gafes como essa aconteçam. Ou pelo menos, se acontecerem sejam execradas por este blog.
Estava lendo o Kibe Loco quando me deparei com uma imagem curiosa: uma ponte, em um lugar não mencionado onde a projeção da sombra cria uma silhueta peculiar.
Este post escapa um pouco do tema design e esbarra na arquitetura, mas convenhamos que quem projetou isso ou não previu o resultado ou não tinha coisa boa na cabeça.
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