"Um professor de filosofia neozelandês fez em sua página da internet um ranking um tanto quanto polêmico: elegeu as melhores e as piores bandeiras do mundo, levando em conta apenas o valor estético. Para ele, a nossa bandeira é a 'mais feia entre todas as nações independentes'. Já a bandeira da Argentina é considerada bela, com 'boa escolha de cores'. A das Ilhas Marianas do Norte, que ficou em último lugar, 'parece feita de um clip art', segundo ele."
... o que imediatamente me lembrou da famosa entrevista na qual Hans Donner defendeu a alteração da bandeira nacional, para revisão de nossos problemas intrínsecos. Não sei se a entrevista é verídica, ainda estou investigando, mas... mesmo não sendo, é coerente com o "tique degradante" do designer da Plin Plin. Transcrevo aqui:
"Hans Donner está convencido de que o Brasil só vai melhorar quando mudar o design da bandeira. Principalmente a inclinação da frase 'Ordem e Progresso': 'Os positivistas não entendiam de design, hoje todo mundo entende, e sabe a importância dos símbolos. Aquela inclinação prejudica o país'. A proposta dele é dar um giro na esfera azul transformando a faixa branca de descendente em ascendente e incluindo a palavra “amor” no início da frase. Recuperaria, assim, o lema dos positivistas, 'o amor por princípio, a ordem por base o progresso por fim', que originou o 'ordem e progresso'.
O designer Hans Donner não mudaria as cores da bandeira, mas acrescentaria um leve degradé dando 'volume'. É a aplicação do jogo 'claro-escuro' um dos focos da sua palestra no 16° Festival da Publicidade de Gramado. Ele mostrou várias situações de sua vida onde estiveram presentes situações de claro-escuro."
Claro-Escuro? Estou sem palavras... Continuem. A imagem acima não é minha, mas de Rod Louzada, do DesignFlakes. Apropriei-me, confesso, unicamente para ilustrar a situação.