Temos um exemplo muito interessante apontado pela Kath, nossa vizinha da Casa 101: na Inglaterra um estudante de design desenvolveu um quebra-cabeças que ajuda no tratamento de pacientes com Alzheimer.
Clique para ver a notícia em português.
Daí é possível concluir duas coisas:
1. jogos são mais que meras brincadeiras descompromissadas, mas desenvolvem capacidades cognitivas importantes e podem ser utilizados como auxilio terapêutico em uma diversidade de casos.
2. soluções em design não são necessariamente caracterizadas pela novidade, mas por um novo olhar sobre questões antigas, afinal não foi proposto algo inédito, apenas reformulado para um propósito específico.
Ludólogos de plantão, conheçam o projeto em : http://www.benspuzzles.com/
Veja aqui o link da notícia na Universidade de Kingston
2 comentários:
Não resisto perguntar também, desviando dos tomates: universidade de kingston de 2, 4, 8 ou 16Mb?
Mb??? rapaz... estamos em 1994?
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