É só o amor, é só o amor...
E é tanto amor nesse panfleto que... Faltam-me palavras. A peça fala por si (assim como o telefoninho assombrado)...

" O cupido está flexando"... Com uma grafia assim, ou o cupido não sabe escrever ou a flecha foi disparada no século XIX. Bem, isso explicaria a História de Amor. Afinal, História que é História tem que ser de longa duração. E Infinita enquanto dure, já diria o poeta.
Não fosse apenas isso, ainda temos o verso. Praticamente, podemos ter mensagens para qualquer pessoa em qualquer situação. Quer dizer, menos menarcas, bungee jumps, desarmamento de bombas, posses presidenciais e feriados islâmicos em geral:

E lá está ela, sorrateira, quase no final e pronta para dar o bote. Sim... a Brushscript!